quarta-feira, 5 de setembro de 2012


Hebreus 10-25


quarta-feira, 4 de julho de 2012


Abraham Lincoln, disse certa vez: “Se eu tivesse oito horas para derrubar uma árvore, passaria seis horas afiando meu machado.” 
Pedro, um lenhador, após um grande trabalho em uma área de desmatamento, se viu desempregado. Após tanto tempo cortando árvores, entrou no corte! A madeireira precisou reduzir custos…

Saiu, então, à procura de nova oportunidade de trabalho. Seu tipo físico, porém, muito franzino, fugia completamente do biótipo de um lenhador. Além disso, o machado que carregava era desproporcional ao seu tamanho. Aqueles que conheciam Pedro, entretanto, julgavam-no um ótimo profissional
Em suas andanças, Pedro chegou a uma área reflorestada que estava começando a ser desmatada. Apresentou-se ao capataz da madeireira como um lenhador experiente. E ele o era! O capataz, após um breve olhar ao tipo miúdo do Pedro e, com aquele semblante de selecionador implacável, foi dizendo que precisava de pessoas capazes de derrubar grandes árvores, e não de “catadores de gravetos”. Pedro, necessitando do emprego, insistiu. Pediu que lhe fosse dada uma oportunidade para demonstrar sua capacidade. Afinal, ele era um profissional experiente! Com relutância, o capataz resolveu levar Pedro à área de desmatamento. E só fez isso pensando que Pedro fosse servir de chacota aos demais lenhadores. Afinal, ele era um fracote…
Sob os olhares dos demais lenhadores, Pedro se postou frente a uma árvore de grande porte e, com o grito de “madeira”, deu uma machadada tão violenta que a árvore caiu logo no primeiro golpe. Todos ficaram atônitos! Como era possível tão grande habilidade e que força descomunal era essa, que conseguira derrubar aquela grande árvore numa só machadada? Logicamente, Pedro foi admitido na madeireira. Seu trabalho era elogiado por todos, principalmente pelo patrão, que via em Pedro uma fonte adicional de receita.
O tempo foi passando e, gradativamente, Pedro foi reduzindo a quantidade de árvores que derrubava. O fato era incompreensível, uma vez que Pedro estava se esforçando cada vez mais. Um dia, Pedro se nivelou aos demais. Dias depois, encontrava-se entre os lenhadores que menos produziam…
O capataz que, apesar da sua rudeza, era um homem vivido, chamou Pedro e o questionou sobre o que estava ocorrendo. “Não sei”, respondeu Pedro, “nunca me esforcei tanto e, apesar disso, minha produção está decaindo”.
O capataz pediu, então, que Pedro lhe mostrasse o seu machado. Quando o recebeu, notando que ele estava cheio de “dentes” e sem o “fio de corte”, perguntou ao Pedro: “Por que você não afiou o machado?”. Pedro, surpreso, respondeu que estava trabalhando muito e por isso não tinha tido tempo de afiar a sua ferramenta de trabalho. O capataz ordenou que Pedro ficasse no acampamento e amolasse seu machado. Só depois disso ele poderia voltar ao trabalho. Pedro fez o que lhe foi mandado. Quando retornou à floresta, percebeu que tinha voltado à forma antiga: conseguia derrubar as árvores com uma só machadada.
A lição que Pedro recebeu cai como uma luva sobre muitos de nós – preocupados em executar nosso trabalho ou, pior ainda, julgando que já sabemos tudo o que é preciso, deixamos de “amolar o nosso machado”, ou seja, deixamos de atualizar nossos conhecimentos. Sem saber por que, vamos perdendo posições em nossas empresas ou nos deixando superar pelos outros. Em outras palavras, perdemos a nossa potencialidade.
Muitos avaliam a experiência que possuem pelos anos em que se dedicam àquilo que fazem. Se isso fosse verdade, aquele funcionário que aprendeu, em 15 minutos, a carimbar os documentos que lhe chegam às mãos, depois de 10 anos na mesma atividade poderia dizer que tem 10 anos de experiência. Na realidade, tem 15 minutos de experiência repetida durante muitos anos.
A experiência não é a repetição monótona do mesmo trabalho, e sim a busca incessante de novas soluções, tendo coragem de correr riscos que possam surgir. É “perder tempo” para afiar o nosso machado.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Fé em Jesus


Não arrisque, fé é CERTEZA!
A paz do Senhor esteja contigo neste dia abençoado!

Amado(a) em Cristo,

Preste a atenção neste versículo bíblico:

"Porque assim diz o SENHOR aos homens de Judá e a Jerusalém: Preparai para vós o campo de lavoura, e não semeeis entre espinhos." Jeremias 4:3

Você é daqueles que arriscam muito? Crê na sorte?

Saiba que os planos de Deus são para àqueles que têm FÉ, ou seja, têm CERTEZA (Hb 11:1).

Quando temos certeza de que receberemos algo da parte do Senhor, nos preparamos para esse acontecimento, caso contrário, será uma cabeçada aqui, outra lá, prejuízos e desapontamentos.

O recado para todos nós nesta palavra é:

"Prepare o campo para a lavoura e consequentemente, grande COLHEITA. Pare de arriscar!"

Em Cristo,

Ev. Eder Garcia - Projeto DeusBom

FUJI

MONTE FUJI MES DE ABRIL 2012


sexta-feira, 23 de março de 2012

Humildade

Os Resultados da Humildade

“Em vindo à soberba, sobrevém à desonra, mas com os humildes está a sabedoria.” (Provérbios11:2)

O coração humilde honra os outros.
Novamente, Jesus não é o nosso exemplo? Contente por ser
conhecido como um carpinteiro. Feliz por ser confundido com o jardineiro. Ele serviu seus discípulos lavando seus pés.
Ele nos serve fazendo o mesmo.
Cada manhã ele nos presenteia com beleza.
Cada domingo ele nos chama a sua mesa.
Cada momento ele mora em nossos corações...
Se Jesus está tão disposto a honrar-nos, não podemos fazer o mesmo pelos outros?

“...Quanto maiores somos em humildade, tanto mais próximos estamos da grandeza...” 

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

O discipulo e o crente !!!



O crente espera pães e peixes; o discípulo é um pescador.
O crente luta por crescer; o discípulo para se reproduzir.
O crente ganha-se; o discípulo faz-se.
O crente depende do carinho da igreja; o discípulo está determinado a servir a Deus.
O crente gosta de elogios; o discípulo exerce sacrifício vivo.
O crente entrega parte de suas finanças; o discípulo entrega toda a sua vida a Deus.
O crente cai facilmente na rotina; o discípulo é um trabalhador incansável.
O crente precisa ser estimulado, o discípulo procura estimular os outros.
O crente espera que alguém lhe diga o que fazer; o discípulo assume responsabilidades.
O crente reclama das condições, murmura do que vê; o discípulo obedece, aceita e nega-se a si mesmo.
O crente é condicionado pelas circunstâncias; o discípulo as aproveita para melhor exercer a sua fé.
O crente resmunga e exige uma visita; o discípulo visita os enfermos e necessitados.
O crente pensa em si mesmo; o discípulo pensa nos outros.
O crente senta-se para adorar; o discípulo vive adorando.
O crente é a habitação do Espírito Santo: o discípulo, vive a vontade do Espírito, que habita em si.
O crente vale na igreja porque soma; o discípulo vale porque multiplica.
O crente é muitas vezes transformado pelo mundo; o discípulo transforma a sua vida para que o mundo nunca o transforme.
O crente destaca-se com ideias sobre as melhorias no templo; o discípulo destaca-se pela vontade de edificação da igreja.
Os crentes são soldados defensores; os discípulos são invencíveis soldados invasores.
O crente cuida da sua tenda; o discípulo desbrava e amplia o seu território.
O crente sonha com a igreja ideal; o discípulo empenha-se, com zelo, pela edificação dos salvos.
A meta do crente é ir para o céu; a meta do discípulo é ganhar almas para povoar o céu.
O crente necessita de festas para estar alegre; o discípulo vive em festa porque possui a genuína alegria de Deus.
O crente espera um avivamento; o discípulo ora por ele e trabalha para alcançá-lo.
O crente agoniza e desfalece com facilidade; o discípulo chora, quebranta-se, mas depois se levanta renovado, para dar amor e conforto aos outros.
Ao crente promete-se uma almofada; o discípulo tem uma cruz.
O crente é associado da igreja local; o discípulo é servo do Deus Altíssimo.
O crente cai facilmente nas ciladas do diabo; o discípulo afasta-as de si, não se deixando confundir.
O crente responde: Talvez!; O discípulo: Eis-me aqui!
O crente espera recompensa para dar; o discípulo é recompensado porque dá.
O crente retira-se ou deixa a sua congregação quando é incomodado; o discípulo, quando incomodado, humilha-se e espera no Senhor.
O crente muda de igreja, conforme sinta frio ou calor; o discípulo agrega “os frios” para sentirem o calor da comunhão.
O crente valoriza os irmãos que congregam em outros locais; o discípulo valoriza todos os irmãos, mas, em primeiro lugar aqueles que com ele são o edifício da igreja local.
O crente reúne-se para ouvir a Palavra do Senhor; o discípulo reúne-se, não só para ouvi-la, como também para praticá-la.
O crente satisfaz-se com a salvação adquirida; o discípulo vive agradecido pela salvação, cumprindo, agora, com os mandamentos do Senhor.
O crente sente monotonia na adoração; o discípulo alegra-se e rejubila com a ceia do Senhor.
O crente espera que alguém lhe interprete as Escrituras; o discípulo conhece a voz do seu Senhor.
O crente aconselha-se a si mesmo, ou pede conselho aos familiares pra tomar uma decisão; o discípulo ora a Deus, medita na Palavra e, pela fé, espera a resposta de Deus, e então decide-se.
O crente espera que o mundo melhore e ora pela paz no mundo; o discípulo sabe que não pertence a este mundo e aguarda ansioso pelo encontro com o Seu Mestre, orando para que muitas almas também encontrem a paz de Deus.